segunda-feira, 15 de junho de 2015

Coreia do Norte

A Coreia do Norte é, atualmente, um dos países que mais se mantém isolado no mundo.

È governada pelo "lider supremo"   Kim Jong-un desde o ano de 2011.
È ele que aplica as leis e as pnições no seu país e algumas são realmente impensaveis na nossa cultura:

é proibido dormir enquanto  trabalha. 
A cultura daquele povo dá bastante valor ao trabalho, pois segundo tradições ancestrais dos mais antigos coreanos, o trabalho é uma forma de a pessoa modificar o seu espírito, trabalhar a força da alma e se tornar um ser humano melhor a cada dia que exerce uma atividade que dignifica o interior.
È algo tão grave que até o próprio Ministro da Defesa do país foi executado com um tiro por ter sido surpreendido a tirar uma soneca.

“Kim Jong-un” é o nome do atual ditador da Coreia do Norte, e ninguém mais pode ter esse nome
Um ano antes de assumir o poder no lugar de seu pai, a proibição começou a vigorar, e quem se chamasse “Kim” deveria procurar as autoridades para tratar de mudar de nome
Segundo o regime interno totalitário do país, o culto à personalidade dos líderes da dinastia Kim deve ser mantida e preservada.

Em certas datas do calendário, é proibido qualquer tipo de manifestação que seja de alegria, euforia e qualquer atitude nesse sentido, ou seja é obrigatório estar triste.
Um exemplo popular é o dia 8 de julho, quando os norte-coreanos perderam seu primeiro “Grande Líder”. 
Nesse dia é proibido beber álcool, falar alto em qualquer via pública, dançar e nada que seja considerado “que desconfigure a ordem e o respeito ao momento” pois “todo o país está em clima de luto”.

Só os funcionários do governo podem ter carta e carro. 
Pensa-se que apenas uma em cada 100 pessoas no país tenha carro. 
As mulheres também estão proibidas de conduzir mas podem ser guardas de trânsito.

Nas grandes cidades norte-coreanas, as mulheres não estão autorizadas a usar calças jeans ou andar de bicicleta. As saias das mulheres devem cobrir no mínimo seus joelhos.





Os norte-coreanos marcam os anos a partir do nascimento de Kim Il-sung e não de Jesus Cristo. Por esse motivo, agora eles estão em 104 e não em 2015. Utilizam o  o calendário Juche. 
Neste calendário, o ano 1 é 1912, o ano de Kim Il- sung nasceu. O ano de 2015 é o ano Juche 104 e seria escrito como Juche 104 (2015) ou Juche 99, 2015.

O Natal é bem diferente na Coréia do Norte. 
Em vez de celebrações natalinas, muitos norte-coreanos celebram o nascimento da mãe do atual presidente, Kim Jong-il, em 24 de dezembro. 
Os norte-coreanos também não comemoram Dia dos Namorados, mas celebram o "aniversário do General " em 16 de fevereiro . 
Um presente popular entre os casais é uma lembrança do Partido dos Trabalhadores.;

O governo norte-coreano controla rigorosamente todos os níveis de ensino. A taxa de alfabetização das pessoas de 15 anos ou mais na Coréia do Norte é de 99%.

Mulheres na Coréia do Norte compõem 49% da força de trabalho. Elas recebem licença maternidade remunerada de cinco meses, e se uma mulher tem três ou mais filhos, ela recebe oito horas de salário por seis horas de trabalho por dia.


 A Coreia do Norte tem 3 sites na Internet. Os Estados Unidos tem 439 milhões.
Ela é extremamente restrita, podendo ser acessada apenas por uma parcela da população que é considerada a “elite” do país, como acadêmicos, cientistas e parentes ou amigos do líder Kim Jong-Un.
Para quem não conta com esse privilégio, há um servidor próprio, o Kwangmyong (“Brilhante”, em coreano). Trata-se de uma rede totalmente construída para manter a população informada e entretida no computador – mas apenas com as páginas e informações que o governo quer que o povo veja, incluindo muita propaganda política. O serviço é público e gratuito, mas o acesso é monitorado 24 horas por dia.
Cada site oficial do governo local conta com um código na programação que serve para um único propósito: identificar o nome do líder atual, Kim Jong-Un, e aumentar a fonte do texto para que o trecho fique em destaque do resto do site. E cada palavra digitada precisa ser cuidadosamente revisada: erros de escrita já foram motivos para enviar jornalistas para os campos de trabalho pesado no país.
Há apenas um cibercafé no país, na capital Pyongyang. E nada de Windows: o sistema operacional é o Red Star, totalmente personalizado para uso interno. O navegador-padrão é o Naenara (“Meu país”, em coreano), uma versão modificada do Firefox.
Há uma rede própria de telemovel, mas a fiscalização é menor – e muitos corajosos contrabandeiam celulares da China para realizarem chamadas internacionais ou acessar a internet (o que já é um avanço, mas não é grande coisa, já que os chineses também censuram conteúdo).

É proibido ver telenovela, isto apesar dos seus cidadãos terem um fascínio pelas novelas sul americanas onde aparecem países prósperos e desenvolvidos. Alguns norte-coreanos conseguem vê-las através do trafico de VHS, mas arriscam a pena capital ao fazê-lo.
Por outro lado, o seu actual ditador Kim Jong-un é fã das personagens Disney, principalmente do Pateta

Os poucos turistas que visitam o país tem de enfrentar uma serie de restrições e todos os seus passos são controlados, inclusive as fotos que tem de ser mostradas aos oficiais do regime antes de saírem. As fotografias de estátuas, tiradas muito perto, ou que cortam mão ou pés das suas figuras (são sempre da família Kim), são consideradas um insulto.

Outra restrição que os turistas enfrentam é a proibição de dobrar o jornal se este contiver uma foto do lider do regime.


Todo o país sofre com  constantes cortes de energia e escritórios e residências recebem apenas algumas poucas horas de energia diariamente.


 Há apenas um partido político na Coreia do Norte, o Partido dos Trabalhadores. Os membros do partido devem usar um distintivo do "Grande Líder", Kim Il- sung, a todo o momento.

A Coreia do Norte tem a quarta maior força militar do mundo. Um em cada 25 cidadãos é militar.

Os manjokos ("equipes de satisfação") são compostos de jovens que recebem formação em práticas sexuais para agradar oficiais norte-coreano de alto patente.

O governo norte-coreano paga por todos os cuidados de saúde, no entanto, em alguns hospitais, existem equipamentos de ponta que ficam inutilizados, porque os médicos e enfermeiros não os sabem usar.

Os balões são proibidos. Qualquer balão, por mais inofensivo que seja é ilegal.
Os activistas da Coreia do Sul costumam enviar balões de hélio em direcção ao norte com notas de dólares, cartas, pequenos rádios ou chocolates, coisas consideradas perigosas e ilegais pelo regime da Coreia do norte. Os seus cidadãos são então proibidos de se aproximarem de um balão.
Já foram usadas baterias antiaéreas contra um "esquadrão de balões"





Sendo um país tão fechado é difícil confirmar todas estas informações que juntei, por isso não sei se tudo isto é verdade.

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